tagarela
domingo, 2 de março de 2014
receita de pizza bem simples pra seu final de semana
Sem nada pra fazer nesse final de semana? que tal fazer uma pizza? bem simples, rápida, e gostosa!
Ingredientes:
3 xícaras de farinha de trigo
1 e meia xícara de água
6 colheres de óleo
1 colher de sopa rasa de sal
1 colher de sopa de fermento em pó
Modo de preparo:
misturar todos de todos os ingredientes,colocar em um tabuleiro de bolo(não precisa untar)
se quiser uma massa mais fina,tabuleiro maior,caso deseja a massa mais alta,tabuleiro menor. OBS:a massa é mole. Abrir a massa com as pontas dos dedos e com ajuda de farinha de trigo.
Feito isso passa-se molho de tomate e leve ao forno para assar.(aproximadamente de 10 a 15 min)
depois é só rechear a gosto:
presunto
mussarela
Boa sorte!
Ingredientes:
3 xícaras de farinha de trigo
1 e meia xícara de água
6 colheres de óleo
1 colher de sopa rasa de sal
1 colher de sopa de fermento em pó
Modo de preparo:
misturar todos de todos os ingredientes,colocar em um tabuleiro de bolo(não precisa untar)
se quiser uma massa mais fina,tabuleiro maior,caso deseja a massa mais alta,tabuleiro menor. OBS:a massa é mole. Abrir a massa com as pontas dos dedos e com ajuda de farinha de trigo.
Feito isso passa-se molho de tomate e leve ao forno para assar.(aproximadamente de 10 a 15 min)
depois é só rechear a gosto:
presunto
mussarela
Boa sorte!
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Os maiores poemas brasileiros
Resolvi que em vez de postar os maiores poemas por etapa postar logo todos de uma só vez.
- A maquina do tempo de Carlos Drummond de Andrade.
-Vou-me embora pra pasárgada de Manuel Bandeira.
-Poema sujo de Ferreira Gullar.
-Soneto da fidelidade de de Vinicius de Moraes.
-Via láctea de Olavo Bilac.
-O cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto.
-Canção do exílio de Gonçalves dias.
-As cismas do destino de Augusto dos Anjos
-As pombas de Augusto Correia.
-Invenção de Orfeu de Jorge de Lima.
- A maquina do tempo de Carlos Drummond de Andrade.
-Vou-me embora pra pasárgada de Manuel Bandeira.
-Poema sujo de Ferreira Gullar.
-Soneto da fidelidade de de Vinicius de Moraes.
-Via láctea de Olavo Bilac.
-O cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto.
-Canção do exílio de Gonçalves dias.
-As cismas do destino de Augusto dos Anjos
-As pombas de Augusto Correia.
-Invenção de Orfeu de Jorge de Lima.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
de onde surgiram os famosos estereótipos? #2
Mesmo que cada lugar tenha a sua cultura, sempre tem alguma coisa que seja conhecida em todo o mundo, como aquela imagem pronta de policiais com rosquinhas, loiras burras, e coisas do tipo.
policiais com rosquinhas
fonte da imagem: Google |
Esse estereótipo surgiu na década de 50, quando a policia de lá passou por uma grande mudança, pois então as rondas que até então eram feitas a pé, foram substituídas por pelas motorizadas. isso os deixavam com fome claro, e eles ficavam até tarde nas ruas, e então os únicos lugares abertos naquele horário eram as lojas de rosquinhas. E foi dessa maneira que esse estereótipo surgiu e ainda não foi esquecido. E não será esquecido tão cedo.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Os maiores poemas brasileiros #1
Poemas traduzem sentimentos muito profundos do ser humano, tem a capacidade de alegrar, de entristecer, dependendo de como é aplicado.
É por esse motivo que um grupo de escritores, críticos, jornalistas e professores resolveram escolher os 10 mais importantes e significativos poemas de autores brasileiros de todos os tempos.
A Máquina do Mundo (Carlos Drummond de Andrade)
fonte da imagem : Google |
como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa, e no fecho da tarde um sino rouco
se misturasse ao som de meus sapatos que era pausado e seco; e aves pairassem no céu de chumbo, e suas formas pretas
lentamente se fossem diluindo na escuridão maior, vinda dos montes e de meu próprio ser desenganado,
a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já se esquivava e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta, sem emitir um som que fosse impuro nem um clarão maior que o tolerável pelas pupilas gastas na inspeção contínua e dolorosa do deserto, e pela mente exausta de mentar toda uma realidade que transcende a própria imagem sua debuxada no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando quantos sentidos e intuições restavam a quem de os ter usado os já perdera
e nem desejaria recobrá-los, se em vão e para sempre repetimos os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte, a se aplicarem sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas. (Trecho de A Máquina do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade)
se misturasse ao som de meus sapatos que era pausado e seco; e aves pairassem no céu de chumbo, e suas formas pretas
lentamente se fossem diluindo na escuridão maior, vinda dos montes e de meu próprio ser desenganado,
a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já se esquivava e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta, sem emitir um som que fosse impuro nem um clarão maior que o tolerável pelas pupilas gastas na inspeção contínua e dolorosa do deserto, e pela mente exausta de mentar toda uma realidade que transcende a própria imagem sua debuxada no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando quantos sentidos e intuições restavam a quem de os ter usado os já perdera
e nem desejaria recobrá-los, se em vão e para sempre repetimos os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte, a se aplicarem sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas. (Trecho de A Máquina do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade)
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